Março trouxe duas resoluções governamentais que afetam diretamente os custos operacionais das unidades industriais produtoras de açúcar e de álcool. Uma delas diz respeito à aplicação de vinhaça e a outra à captação de água das bacias hidrográficas. Estes fatos, aliados à leitura recente de dois livros muito interessantes, são a base de temas para discutirmos neste espaço.
Depois de discutirmos as utilidades necessárias na usina, vamos procurar lembrar de certas inutilidades que ainda persistem em algumas das nossas indústrias açucareiras.
As usinas e destilarias tem equipamentos e instalações que geralmente são divididos em processo e utilidades. As assim chamadas utilidades mais importantes são vapor, água, energia elétrica e ar comprimido, sendo esta a sua ordem de importância na indústria.
Um dia desses, numa reunião com vários técnicos açucareiros, surgiu a pergunta: “Ao longo da safra, quando a cana fica mais rica, o consumo de vapor no processo aumenta ou diminui?”
Recebemos uma consulta de um cliente potencial perguntando se trabalhamos com sistemas de cogeração. Respondemos que todo técnico açucareiro que se preza trabalha com cogeração. As usinas de açúcar e de álcool são plantas que se encaixam perfeitamente no conceito de plantas propícias para a cogeração de energia elétrica.
O Aurélio nos ensina que um dilema pode ser definido como uma situação embaraçosa, com duas saídas ou alternativas difíceis ou penosas, uma das quais devemos escolher. Às vezes temos também trilemas, quando as possibilidades são três.
Detalhamento para ampliação de capacidade de moagem de cana.
Proyecto Básico y Detallado para la Implementación de una Planta Industrial y Central de Generación Termoeléctrica (Greenfield).