No mês de outubro passado estivemos conversando com o Fernando Vicente da Usina Alta Mogiana sobre o dilema indicado no título deste texto, a respeito de qual tipo de evaporador adotar. O Fernando estava planejando instalar 5.000 m2 adicionais de capacidade no quinto efeito do sistema de evaporação existente.
Recebemos recentemente de um Cliente uma solicitação inusitada, pelo menos para nós. Este cliente precisava instalar um novo conjunto de pré-evaporadores e queria saber com quais tipos de evaporadores nós elaboramos projetos de fabricação e de instalação desde o ano de 2005, quando se acelerou a instalação de projetos greenfield no Brasil, até o ano de 2018.
Com o passar dos anos a nova tecnologia foi se consolidando até se tornar praticamente unanimidade nos diversos projetos que foram implantados na década seguinte no Brasil.
Os filtros rotativos a vácuo são equipamentos que fazem parte de sistemas que foram desenvolvidos em uma época na qual a cana processada era geralmente queimada e cortada manualmente, ou seja, cana trazendo pouca impureza mineral e vegetal.
Um trabalho sobre o tema acima foi apresentado no Congresso da ASSCT (Australian Society of Sugar Cane Technologists) em 2017, indicando as circunstâncias nas quais o uso desta técnica poderia ser eventualmente recomendado.
Estivemos recentemente participando de um levantamento dos equipamentos existentes em uma usina, e o engenheiro responsável informou que eles tinham um decantador “semi-rápido”. Trata-se de uma denominação sem um significado técnico preciso, mais ou menos como dizer que uma mulher estaria “semi-grávida”.
Temos trabalhado na equalização técnica de propostas de diversos fornecedores para a instalação de estação de tratamento de água para caldeiras (ETA). A primeira etapa do processo numa ETA visa a produção de água filtrada, para o seu posterior tratamento por meio de resinas ou de membranas (osmose reversa).
Nem tão rápido assim! Esta última frase parece letra de música do Gil, e pode servir de inspiração para discutirmos um pouco sobre o decantador sem bandejas. É o decantador sem bandejas que é rápido ou é o decantador convencional que é lento?
Era uma vez um gerente industrial de uma usina de açúcar que deveria especificar um pré evaporador para ser instalado na safra seguinte. Iria haver um aumento de moagem de cerca de 40% e a capacidade instalada não seria suficiente.
Este é um tema muito interessante e que cada vez mais passa a ter destaque nas usinas e destilarias quando procuramos reduzir as perdas. Pretendemos discutir alguns conceitos e algumas soluções disponíveis para se medir e se evitar o arraste.
Quando fazíamos o nosso curso de pós graduação em Mauritius havia um professor que, confrontado com uma pergunta para a qual não tinha resposta convincente, respondia invariavelmente: “Há controvérsias a respeito”. Naturalmente virou motivo de brincadeira entre nós alunos, mas na vida real muitas vezes nos deparamos com perguntas para as quais não temos uma resposta definitiva e convincente.
A tendência de diminuição da lavagem da cana em função do aumento da mecanização do corte e da necessidade de redução de efluentes poluentes acarreta, entre outras conseqüências, um maior volume de lodo de decantação a ser tratado.
Com alguma frequência somos consultados a respeito da nossa preferência com relação ao sistema de sulfitação do caldo: coluna ou multijato?
Pretendemos nesta seção discutir os problemas corriqueiros do dia a dia operacional das usinas de açúcar e de álcool e das refinarias de açúcar, abordando os problemas e indicando as soluções simples que freqüentemente nossos colegas de operação adotam com absoluto sucesso.
Detalhamento para ampliação de capacidade de moagem de cana.
Proyecto Básico y Detallado para la Implementación de una Planta Industrial y Central de Generación Termoeléctrica (Greenfield).