Recebemos uma consulta de um cliente potencial perguntando se trabalhamos com sistemas de cogeração. Respondemos que todo técnico açucareiro que se preza trabalha com cogeração. As usinas de açúcar e de álcool são plantas que se encaixam perfeitamente no conceito de plantas propícias para a cogeração de energia elétrica.
O Aurélio nos ensina que um dilema pode ser definido como uma situação embaraçosa, com duas saídas ou alternativas difíceis ou penosas, uma das quais devemos escolher. Às vezes temos também trilemas, quando as possibilidades são três.
Tivemos recentemente uma discussão interessante em um Cliente a respeito de sistemas para automação da evaporação. Esta discussão acabou gerando o mote para o texto de hoje. Trata-se de discutir uma prática que, embora venha se reduzindo sensivelmente nos últimos anos, ainda é muito comum em várias usinas. Consiste no expediente de tentar controlar o brix do xarope pela variação da sua descarga no último efeito da evaporação.
Quando, recém formado, comecei a trabalhar em uma usina de açúcar, ainda havia uma moenda com acionamento por motor a vapor. Uma máquina fascinante que demonstrava a engenhosidade dos inventores da era da Revolução Industrial.
Estamos nos referindo às correntes de ar que existem dentro de um secador de açúcar do tipo tubular. Recentemente tivemos uma discussão interessante com um cliente sobre as opções de fluxo de ar em co-corrente e em contra corrente.
Gostaríamos de discutir hoje o assim chamado condensador evaporativo, que pode eventualmente substituir os condensadores do tipo multijato ou do tipo barométrico.
Detalhamento para ampliação de capacidade de moagem de cana.
Projeto de detalhamento para implantação de central termelétrica de capacidade de geração de 50 MW.